A Teoria de Tudo

A Teoria de Tudo (The Teory of Everything), filme de 2014, dirigido por James Marsh, roteiro de Anthony McCarten, baseado no livro de Jane Hawking, estrelando Eddie Redmayne, Felicity Jones, Charlie Cox, Emily Watson e David Thewlis.

O filme é baseado na biográfia de Jane Hawking, durante o seu confivio com o gênio da física Stephen Hawking, com o qual passaram anos casados.

Stephen Hawking (Eddie Redmayne) é um jovem estudante de física, um dia em uma festa da faculdade ele conhece e se apaixona por Jane (Felicity Jones), uma jovem estudante de letras, eles  se casam ainda jovens, porém, ainda jovem Stephen é diagnosticado com "esclerose lateral amiotrófica" (ELA), mas ainda assim ele continuou suas pesquisas, que pouco a pouco vai limitando seus movimentos. Porém o amor entre eles faz com que Jane continue cuidando de sua família, porém pouco a pouco ela vai apresentando mais cansaço, e dedicando oda sua vida a cuidar de seu marido, deixando assim a relação entre os dois bastante instável.

Toda a trama podemos ver as alterações físicas que o ator Eddie Redmayne teve que passar para interpretar famoso físico, que serviu e ainda vai ser para sempre a inspiração de diversas pessoas. Hawking apesar de todos os problemas que a doença lhe trouxe ele ainda se manteve são e estudando ainda mais, tudo isso mantendo o bom humor, e nunca temendo a morte, que infelizmente veio a acontecer nessa madrugada do dia 14 de março de 2018.

O filme soube como adaptar a história de vida do físico, mostrando em maior parte o seu convívio com a família e sua ex-esposa Jane, não sendo tão burocrático como outro filme biográfico do mesmo ano "O Jogo de Imitação". Aqui parece que toda a história ocorre de maneira mais leve, mesmo em momentos bastantes pesados.

A maquiagem do filme é talvez o ponto mais forte de toda trama, que aliada a atuação de Eddie Redmayne conseguiu criar um ótima versão da imagem de Hawking, não atoa, o ator foi premiado com o Oscar de Melhor Ator.


Gosto bastante também da trilha sonora composta por Jóhann Jóhannsson, que passa bastante o clima do filme, usando um piano e uma orquestra de câmara (composta apenas por cordas) bastante suaves, até um crescente que abre para toda a orquestra. Uma linda música.

Esse artigo foi minha maneira de homenagear agora falecido Stephen Hawking, um dos maiores seres humanos que já habitou nesse planeta.

Minha Nota: 9,0/10
IMDb: 7,7/10
Rotten Tomatoes: 78% críticos
                              84% publico
Cena Marcante:
Toda a sequência em que Stephen, já bastante debilitado pela doença, escreve aquele que é talvez seu livro mais famoso "Uma Breve História do Tempo", inclusive esse livro foi meu primeiro contato com Hawking, que antes conhecia apenas pela imagem.

Vitor Tonetto

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