Indiana Jones e a Última Cruzada




Indiana Jones e a Última Cruzada (Indiana Jones and the Last Crusade), filme de 1989, dirigido por Steven Spielberg, roteiro de George Lucas, Menno Meyjes e Jeffrey Boam, estrelado por Harrison Ford, Sean Connery e Alison Doody.

O filme começa com o passado de Indiana Jones (sendo interpretado por River Phoenix), que está em uma de suas primeiras aventuras atrás da Cruz de Coronado, nesse momento Spielberg nós mostra a origem de várias coisas que marcam  personagem, como o uso do chicote, o  medo de cobras, e seu icônico chapéu, Indiana acaba não conseguindo a Cruz, mas após um excelente match cut, vemos ele ja adulto, finalmente recuperando a cruz para o museu.

A trama principal do filme começa quando Indiana descobre que seu pai Henry Jones (Sean Connery), desaparece durante sua busca pelo o cálice sagrado, Indiana vai atrás de seu pai com a ajuda de Elsa (Alison Dody), entretanto os nazistas mais uma vez estão atras do objeto, assim cabe ao arqueólogo mais uma vez salvar o mundo.



Indiana Jones e Última Cruzada, é meu filme favorito da franquia, eles souberam como usar os elementos criados para os 2 primeiros filmes, e ainda criar novas cenas marcantes, que até hoje são referenciadas, Spielberg tem uma excelente direção, principalmente em alguns plano sequencias, que são uma de suas marcas.

Harrison Ford e Sean Connery possuem uma excelente química em cena, e movem muito bem a trama, principalmente por serem tão diferentes, já que Indiana é um arqueólogo de campo e seu pai um pesquisador, apesar de distintos se complementam.

Minha Nota: 9,5/10
IMDb: 8,3/10
Rotten Tomatoes; 88% críticos
                               94% publico


Cena Marcante:
Já no final do filme, a sequencia onde Indiana tem que enfrentar os 3 desafios para conseguir o cálice, para que pudesse salvar a vida de seu pai que foi ferido para os nazistas, das 3 tarefas, a mais marcante é a do salto de fé onde mais uma vez Spielberg deu um show de direção,onde junto com o herói, acreditamos que estamos a beira de um precipício, porém após ao salto de fé percebemos que se trata de uma ponte invisível a nossa visão do momento.

Ainda vale citar a cena da escolha do cálice, onde temos um momento tão icônico que já foi referenciado em diversos outras midias, como na série de animação "Apenas um Show".

Vitor Tonetto

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